sexta-feira, 3 de setembro de 2010
MARINA: UMA NOVA MAIORIA
Por João Damasio do blog Jornalista Descaradamasio
Votar não é compor a torcida de um time de futebol. Nós elegemos o candidato e com ele suas virtudes, defeitos, ideologias partidárias e as exigências das coligações. Portanto, não é simples e não dá para votar pela aparência no folhetinho que você recebe e não pelo emocional que os programas de TV te passam.
Por analisar os candidatos, suas propostas, forma de agir e coligações, voto na Marina Silva (43) para presidente. Vou expor uma verdade quanto à sua possibilidade de eleição.
Inicialmente afirmo convicto de que esta possibilidade existe! O brasileiro gosta de maiorias: você acredita mesmo que a maioria dos brasileiros curte futebol tão fanaticamente? E que o carnaval é a principal representatividade da cultura brasileira? E que os goianos são mesmo da roça? E que a Dilma é o Lula? Pois é... nada disto é verídico.
Pesquisas nunca são confiáveis verdadeiramente. Mas o brasileiro tem medo de não ser do que parece ser a maioria.
Meu pai me questionou: “Eu acho que eu vou votar na Marina, como ela está nas pesquisas?” Eu respondi que por volta dos 10 a 12% e ele retrucou “Ihh, então ela é fraca, a Dilma e o Serra estão mais fortes! Eu acho que a Dilma ta melhor né?” Eu justifiquei a inconfiabilidade das pesquisas e meu pai votará na Marina como pretendia.
Tanta, mas tanta gente quer votar na Marina Silva! Por que não vota? Porque muitos acham que ela não vai ganhar, pois as pesquisas... pois é. Observe a contradição: se eu voto, o candidato vence, se eu não voto ele não vence, certo? Ora... então... oxi.
O que nos cabe fazer visto que percebemos isto? Sim... é a divulgação, é um tanto de barulho sim. Em situações simples observamos o que ocorre. O amigo José Aglais é do Movimento Marina Silva Presidente em Goiás e ele relata no site que ao usar sempre um crachá identificando-o como apoiador de Marina, as pessoas prestam atenção e muitos param, conversam e decidem-se, ali, a votar na Marina.
Meu caso é parecido. Com adesivos de Marina no caderno, no notebook e na mochila torno meu posicionamento visível a meus colegas na faculdade. Inicialmente todos perguntavam: “Você vai votar na Marina?” Agora inúmeros (até desconhecidos) chegam e dizem eu vou votar na Marina e o outro só de ouvir se une: Eu também, viu! Como forma de formar uma nova maioria que é possível.
O que nos cabe fazer? Publicizar o que acreditamos! Se todos que tem vontade de votar em Marina votarem, sem observar partidos e coisa e tal, Marina pode vencer no primeiro turno com tranqüilidade.
É uma pena que as pessoas que chegam a ler este artigo até aqui sejam somente as que já estão cientes de tudo isto.
Por analisar os candidatos, suas propostas, forma de agir e coligações, voto na Marina Silva (43) para presidente. Vou expor uma verdade quanto à sua possibilidade de eleição.
Inicialmente afirmo convicto de que esta possibilidade existe! O brasileiro gosta de maiorias: você acredita mesmo que a maioria dos brasileiros curte futebol tão fanaticamente? E que o carnaval é a principal representatividade da cultura brasileira? E que os goianos são mesmo da roça? E que a Dilma é o Lula? Pois é... nada disto é verídico.
Pesquisas nunca são confiáveis verdadeiramente. Mas o brasileiro tem medo de não ser do que parece ser a maioria.
Meu pai me questionou: “Eu acho que eu vou votar na Marina, como ela está nas pesquisas?” Eu respondi que por volta dos 10 a 12% e ele retrucou “Ihh, então ela é fraca, a Dilma e o Serra estão mais fortes! Eu acho que a Dilma ta melhor né?” Eu justifiquei a inconfiabilidade das pesquisas e meu pai votará na Marina como pretendia.
Tanta, mas tanta gente quer votar na Marina Silva! Por que não vota? Porque muitos acham que ela não vai ganhar, pois as pesquisas... pois é. Observe a contradição: se eu voto, o candidato vence, se eu não voto ele não vence, certo? Ora... então... oxi.
O que nos cabe fazer visto que percebemos isto? Sim... é a divulgação, é um tanto de barulho sim. Em situações simples observamos o que ocorre. O amigo José Aglais é do Movimento Marina Silva Presidente em Goiás e ele relata no site que ao usar sempre um crachá identificando-o como apoiador de Marina, as pessoas prestam atenção e muitos param, conversam e decidem-se, ali, a votar na Marina.
Meu caso é parecido. Com adesivos de Marina no caderno, no notebook e na mochila torno meu posicionamento visível a meus colegas na faculdade. Inicialmente todos perguntavam: “Você vai votar na Marina?” Agora inúmeros (até desconhecidos) chegam e dizem eu vou votar na Marina e o outro só de ouvir se une: Eu também, viu! Como forma de formar uma nova maioria que é possível.
O que nos cabe fazer? Publicizar o que acreditamos! Se todos que tem vontade de votar em Marina votarem, sem observar partidos e coisa e tal, Marina pode vencer no primeiro turno com tranqüilidade.
É uma pena que as pessoas que chegam a ler este artigo até aqui sejam somente as que já estão cientes de tudo isto.